• Matéria: Artes
  • Autor: guilhermesilva137
  • Perguntado 3 anos atrás

Sempre ouvimos dizer que a dança e as danças em geral são produção de conhecimento. O que isto quer dizer: “ Dança como produção de conhecimento”?

Respostas

respondido por: erickkauasantos
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Resposta:

Este trabalho apresenta uma discussão sobre o vínculo entre História e Arte, na prática, e a sua relação na compreensão da história local e produção desse conhecimento através da dança. O objeto de estudo foi o grupo de dança Corre Lampião proveniente de uma parceria entre corpo discente e docente, junto a gestão da Escola de Referência em Ensino Médio Narciso Correia, localizada na cidade de Paranatama-PE. Através de registros fotográficos, conversas informais, observações e entrevistas, foi possível perceber a contribuição de cada sujeito sobre a interpretação da história local e a influência desse conhecimento na (re)construção identitária. Por meio de depoimentos de pessoas que prestigiaram as apresentações do grupo, foi relatado o modo como a dança mostrou de maneira ímpar a valorização de uma cultura que há muito vem sendo esquecida. Os resultados desta pesquisa foram registrados em um documentário constituído de relatos em áudio e vídeo, onde o gestor da escola, três professores e quatro integrantes do grupo puderam externar o valor que a dança e a história passaram a ter para ambos por meio de estudos e diálogos entre as mesmas, tendo o ambiente escolar e o meio sócio político-cultural como espaços de produção e aquisição do conhecimento.

respondido por: gustavominiboy
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Resposta:

Gostaria  de  começar  por  contextualizar  como  que a  dimensão dos  trânsitos  culturais  e  do entrelugar2foram-se  impondo  na  minha  vida,  traçando  uma  contextualização  em  torno  de experiências no âmbito da cultura3, da dança e de vivências interpessoais. Essas informações ajudam não só a partilhar o processo de “dar à luz” o ser vivo que é a pesquisa, como, logo à partida, definem um modo de ver (aliás essa é a razão porque chamo a isto um prólogo e não uma   introdução).   Coloco   em   evidência   a   tríade   “sujeito-trajeto-objeto”   (BIÃO,   2009) apresentando de antemão o propósitoe experiências que desencadearam este interesse de estudo, dessa forma criando substrato para a sua problematização ao longo de todo o estudo.

Explicação:

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