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no texto abaixo
Eu sobrevivi ao Holocausto é um relato comovente de Nanette Blitz Konig, uma judia, que sobreviveu ao campo de concentração Bergen-Belsen. A Segunda Guerra Mundial, foi um dos períodos mais sombrios da humanidade, milhões de judeus foram mortos, submetidos a experiências terríveis, com pouquíssimas chances de sobrevivência. Muitos sonhos foram destruídos durante o Holocausto e, quem sobreviveu aos campos de concentração, ficou marcado por toda a vida. Ao ler esse livro, você vai sentir de perto os efeitos da guerra na vida de uma pessoa.
Nanette compartilha suas experiências antes da guerra, seu relacionamento com seus pais e seu irmão e todo o processo de mudanças ocorridas na sua vida, devido à ascensão do nazismo na Europa. Um fato curioso sobre a vida de Nanette: Ela foi colega de classe de Anne Frank, em um colégio judaico, e chegou a ter contato com Anne, dentro do campo de concentração. Nanette nos fala também, sobre as experiências dolorosas, vividas no campo de concentração, como ocorreu a sua libertação e as dificuldades encontradas para se adaptar na sua vida pós-guerra.
Ela realmente conseguiu abrir o seu coração e resgatou muitos fatos de sua memória, fatos que devem causar muito sofrimento ao serem recordados. Nanette esteve várias vezes diante da morte, mas sobreviveu aos horrores da guerra. .
Respostas
Resposta:
1. O texto lido:
c) Trata-se de uma indicação cultural, com descrição e opiniões em relação à obra retratada.
2. Sobre a frase, é correto afirmar que:
c) A expressão “comovente” é opinativa, pois traz uma impressão de quem escreveu o texto
Explicação:
1. O texto lido é uma resenha do livro Eu sobrevivi ao holocausto, escrito por Nanette Blitz Konig, amiga de Anne Frank.
O texto traz informações, como detalhes sobre o enredo e sobre o contexto de produção do livro, mas também opiniões da resenhista sobre a obra.
2. A frase "Eu sobrevivi ao Holocausto é um relato comovente de Nanette Blitz Konig, uma judia que sobreviveu ao campo de concentração Bergen-Belsen" contém trechos informativos e trechos opinativos.
A primeira parte traz uma opinião da autora, expressada por meio da palavra "comovente", que revela a emoção dela ao ler o livro.
A segunda parte traz informações. Dizer que Nanette era judia é um fato, não uma opinião.
Explicação: