As formas mais comuns de resistência durante o período em que o sistema escravocrata predominou no Brasil, iam desde a negociação informal com os senhores, a adoção de recursos jurídicos contra excessos por ele cometidos ou a preservação silenciosa de sua cultura até o uso de meios mais drásticos como suicídios, assassinatos, revoltas organizadas, fugas e a formação de quilombos, mais conhecidos na época como mocambos. Essas comunidades independentes de ex-escravos fugidos incomodavam muito as autoridades, uma vez que: a) Além dos quilombos rurais, existiam também os quilombos suburbanos, principalmente nas grandes cidades escravistas. Com a proximidade urbana, negociavam os produtos de suas roças e frutas silvestres com taberneiros, viajantes e escravos de ganho. b) Apesar da existência de quilombos no Brasil inteiro, apenas o quilombo dos Palmares passou a ser reconhecido, apesar de não incomodarem a sociedade local. c) O escravo podia comprar sua alforria oferecendo um montante em dinheiro, entregando outro escravo para ficar em seu lugar ou obtendo-a gratuitamente, se previsto em testamento, quando morresse o senhor, somente após esse processo ocorria a fuga. d) A alforria existia em toda parte, variando de intensidade conforme o lugar e a época.
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