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Para Aristóteles, a virtude nasce do hábito, a excelência precisa ser exercitada e a excelência moral é o que torna o homem bom e justo.
Quanto às várias formas de excelência moral, elas são adquiridas através da prática, tal como fazemos com as artes. Os homens se tornam flautistas tocando flauta ou construtores construindo e assim por diante. Da mesma forma, os homens se tornam justos praticando atos justos, moderados agindo moderadamente, e corajosos agindo corajosamente.
Nós não nascemos com excelência moral, ela precisa ser desenvolvida, mas caso não seja, não seremos bons e justos e a sociedade sofrerá os efeitos danosos da nossa falta de bondade e justiça.
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