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Influenza
A vacina do vírus Influenza (H1N1 e H3N2) são produzidos e mantidos a 7° C, dentro de um galão, para depois ser injetado em um ovo embrionado, ou seja, fecundado. O processo é repetido três vezes em cada ovo e, dentro de 72 horas, o vírus se multiplica. Depois, eles passam
por uma máquina para a retirada do líquido, que é filtrado e purificado para, em seguida, receber o vírus fragmentado e ser colocado nos frascos no tamanho ideal da dose da vacina, que é, em média, meio mililitro (0,5 ml).
“A gente produz a vacina com o vírus, depois fragmenta o vírus e, então, é feita a inativação, para garantir que ela não tenha ativação viva”, esclarece Maurício. Ele ainda explica que, quando a pessoa toma a vacina, é como se o organismo estivesse sendo atacado com o vírus. O objetivo é fazer com que o corpo conheça o inimigo enfraquecido e que consiga enfrentar a ameaça se ela aparecer de verdade.
“O corpo entende que tem o ataque e ele começa a ter os anticorpos para a proteção contra o vírus. Nisso, o organismo tem uma resposta imunobiológica que carrega com ele e que o protege caso venha a ser exposto ao vírus de verdade”, complementa o diretor.