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O racismo e a discriminação étnica nos Estados Unidos têm sido um grande problema desde a época colonial e escravista do país. Privilégios e direitos legais ou socialmente sancionados eram dados aos estadunidenses brancos, mas não eram concedidos aos nativos americanos, afro-americanos, asiático-americanos e latinos.
Aos estadunidenses europeus (especialmente aos WASP) foram concedidos privilégios exclusivos em matéria de educação, imigração, direito ao voto, cidadania, aquisição de terra e processo penal ao de um longo de período de tempo, estendendo-se desde o século XVII até a década de 1960. No entanto, imigrantes europeus que não eram protestantes, especialmente irlandeses, poloneses e italianos, mas também em menor número eslavos, húngaros e franceses, também sofriam ataques xenófobos e discriminação ou exclusão étnica na sociedade estadunidense, além de não serem considerados totalmente brancos.
Além disso, grupos do Oriente Médio, como judeus e árabes, enfrentaram contínua discriminação nos Estados Unidos e, como resultado disto, algumas pessoas pertencentes a esses grupos não se identificam como brancos. Pessoas do Sudeste Asiático e do Leste da Ásia, da mesma forma enfrentaram o racismo no país.
Entre as principais instituições racial e etnicamente estruturadas estavam a escravidão, as guerras indígenas, as reservas indígenas, a segregação, escolas residenciais para os nativos Americanos e campos de internamento
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