Respostas
Resposta:
I
Até a década de 1960, a economia sergipana apresentou as
mesmas características da sua formação originária, muito próxima da
conformação estrutural do complexo econômico nordestino, baseada
na agroindústria açucareira, na pecuária extensiva e no segmento têxtil
algodoeiro2
(NASCIMENTO, 2001).
Somente com a implantação de políticas de incentivos fiscais
e financeiros regionais (sistemas 34/18, Fundo de Investimentos do
Nordeste-Finor e incentivos estaduais), e, posteriormente, com os
investimentos associados ao II Plano Nacional de Desenvolvimento (II
PND), a economia sergipana ensaiou um processo de modernização das
suas bases produtivas, iniciando um período de “integração produtiva”
ao mercado nacional.
Porém, a estagnação da economia brasileira, na década de
1980, e a combinação da abertura comercial com a reestruturação
produtiva dos anos 1990 impuseram novos condicionantes à dinâmica
produtiva sergipana. Ficou evidente que os instrumentos e as políticas
de desenvolvimento regional aplicados no passado, como os incentivos
fiscais da Sudene ou os investimentos estatais dos governos federal e
estadual, apresentavam sinais de esgotamento, com reduzida capacidade
de impactar a realidade local.
A profunda reforma na ação do Estado e, como consequência,
a ausência de uma política econômica nacional de desenvolvimento
regional que promovesse o crescimento das regiões deprimidas
desencadearam, nos anos 1990, uma verdadeira “guerra fiscal” entre
estados e municípios. Nesse período, Sergipe implantou o Programa
Sergipano de Desenvolvimento Industrial (PSDI)3
, visando estimular
o desenvolvimento socioeconômico estadual, mediante a concessão de
incentivos fiscais ao setor privado.
Espero ter ajudado!
bons estudos!
Obs:foi oq achei!...
:)
Aracaju, Estância e Neópoles
Espero ter ajudado mesmo!