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Segundo a ética aristotélica, a virtude deriva do hábito, exercício contínuo. Ao realizar atos virtuosos e justos, tornamo-nos humanos virtuosos, isto é, adquirimos o hábito (habitus) de realizar a virtude de modo estável. No momento de crise mundial, durante a pandemia, a empatia enquanto virtude deve ser praticada ao ponto de tornar-se hábito.
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