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História do voleibol
O vôlei foi criado por William George Morgan, que era diretor de Educação Física da Associação Cristã de Moços em Massachusetts, nos EUA. Um pouco diferente do jogo como conhecemos hoje, o voleibol criado em 1895 por Morgan ainda não contava com rotação entre os jogadores, regras e posições que são válidas atualmente. À época, a descrição do voleibol se resumia a um esporte com rede e no qual a bola precisa estar em fluxo, movimentando-se no ar. O nome, inclusive, ainda não era voleibol, mas sim Minonette.
Foi em 1922, por exemplo, que começou a valer a regra dos três toques por equipe.
O voleibol no Brasil
O fato é que, independentemente da data exata, o jogo se tornou uma febre entre os brasileiros e a prática desse esporte passou a ser incentivada por entidades como o Fluminense F. C. Não demorou muito e, em 1924, o Departamento de Voleibol da Associação Metropolitana de Esportes Atléticos, no Rio de Janeiro, foi finalmente criado. No início, o vôlei era um esporte destinado à classe alta e suas regras eram praticamente as mesmas do voleibol criado por Morgan. O Brasil demorou para se destacar em âmbito internacional, e foi apenas em 1975 que o presidente da Confederação Brasileira de Voleibol , Carlos Arthur Nuzman, conseguiu atrair a atenção de possíveis patrocinadores.
Tempo de jogo e número de jogadores
Em relação ao número de jogadores, são seis pessoas na quadra e mais seis na reserva, e não existe limite de substituição de jogadores, por isso é comum haver diversas trocas nas partidas.
Toques de bola e na rede
A equipe pode tocar até três vezes consecutivas na bola, passando-a de um jogador para o outro, para tentar fazer um ponto – o movimento de bloqueio não entra na contagem de toques.
Explicação:
É isso aí