• Matéria: Português
  • Autor: lixoafddsa
  • Perguntado 3 anos atrás

Texto 1
A favor, a contragosto
A contragosto, sou daqueles a favor da internação compulsória dos dependentes de crack. (...) No crack, como em outras drogas inaladas, a absorção no interior dos alvéolos pulmonares é muito rápida: do cachimbo ao cérebro, a cocaína tragada leva seis a dez segundos. Essa ação quase instantânea provoca uma onda de prazer avassalador, mas de curta duração, combinação de características que aprisiona o usuário nas garras do traficante. Quebrar essa sequência perversa de eventos neuroquímicos não é tão difícil: basta manter o usuário longe da droga, dos locais em que ele a consumia e do contato com pessoas sob o efeito dela. (...) Vale a pena chegar perto de uma...

Texto 2
Desserviço à saúde pública
Isabel Coelho, juíza do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, e Maria Helena Barros de Oliveira, pesquisadora da Fundação Oswaldo Cruz, defendem que a internação compulsória é um desserviço à saúde pública. Em um artigo de 2014, elas argumentam que, “partindo-se da premissa que os dependentes químicos não são doentes mentais, a internação compulsória, além de ser agressiva e uma forma de tratamento ineficaz, constitui um modo de eliminação dos indesejados, constituindo-se em prática higienista violadora de direitos humanos”

Assinale a alternativa verdadeira.

A) Ambos os textos defendem a mesma tese.
B) O tema de ambos os textos é o Sistema Único de Saúde.
C) Ambos os textos tratam do mesmo tema defendo opiniões diferentes.


robertg1robinho: LETRA C
dinamico367: letra C
michellybareiro2004: letra C

Respostas

respondido por: polianafferreira
6

Ambos os textos tratam do mesmo tema, que é a internação dos dependentes de crack, mas defendendo opiniões diferentes. Está correta a LETRA C.

O tema em questão nos dois textos é o mesmo: internação dos dependentes de crack.

Enquanto no texto 1 o autor se mostra favorável à internação dos dependentes de crack, de modo obrigatório e forçado; no texto 2 a juíza Isabel Coelho e a pesquisadora Maria Helena Barros de Oliveira são contra às internações compulsórias dos dependentes de crack. Elas argumentam que os dependentes devem decidir por si mesmo, uma vez que não são doentes mentais e que esse tipo de tratamento é agressivo.

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Bons estudos!

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