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A obra é muito bem coordenada e organizada por Luiz Antonio Aguiar. Os contos são tão bons quanto os do autor. Isso comove e influência uma geração que não está tão acostumada as tramas de Poe, mas muitos autores utilizam os contos do autor para suas obras. Ou seja, fatalmente muitos irão gostar das histórias arrepiantes e reflexivas que ele propõe aos leitores. Cada um pega uma vertente e uma característica específica e através dela surge contos maravilhosos e muito interessantes. O que mais achei interessante e incentivador foram os comentários dos autores sobre as obras e as características presentes nelas.
O conto que me agradou bastante desde o início foi o de Pedro Bandeira no qual ele pega o conto O Coração do Delator e o “transforma” em O Crime Mais que Perfeito, onde o protagonista que mata a mulher, acaba se delatando a polícia após uma tática da mesma em usar um rádio para noticiar a inundação da cidade e quando ele confessa o crime, todos aparecem. Tem um tom bem interessante e bem próximo do conto original, mesmo sendo totalmente novo, encanta e inicia a breve jornada que o livro proporciona.
Os comentários de Rosana Rios são muito pertinentes e aponta uma das características mais relevantes nas obras de Poe. Ele utiliza um narrador e com isso o leitor é inserido na história junto com o personagem, o que cativa e consegue um efeito bem interessante. E aponta um dado que não me recordava, Machado de Assis foi tradutor dos contos de Poe no Brasil e utilizou da técnica do efeito do texto em suas obras e isso tem grande influência em suas obras. O texto da autora O Poço, com referência ao conto O Poço e o Pêndulo apresenta um efeito bem interessante, pois evoca sons e imagens durante todo o tempo. O conto utiliza de palavras marcantes que evocam esses sentimentos que ficam expressos nas páginas.
O conto de Aguiar é muito interessante e bem próximo do que costumo amar que trabalha a moderna literatura policial e Poe foi um dos primeiros a fazer isso e tem uma bela captação da essência – do qual tenho de confirmar as afirmações do autor – não existiria se não houvesse um Edgar Allan Poe.
O conto que me agradou bastante desde o início foi o de Pedro Bandeira no qual ele pega o conto O Coração do Delator e o “transforma” em O Crime Mais que Perfeito, onde o protagonista que mata a mulher, acaba se delatando a polícia após uma tática da mesma em usar um rádio para noticiar a inundação da cidade e quando ele confessa o crime, todos aparecem. Tem um tom bem interessante e bem próximo do conto original, mesmo sendo totalmente novo, encanta e inicia a breve jornada que o livro proporciona.
Os comentários de Rosana Rios são muito pertinentes e aponta uma das características mais relevantes nas obras de Poe. Ele utiliza um narrador e com isso o leitor é inserido na história junto com o personagem, o que cativa e consegue um efeito bem interessante. E aponta um dado que não me recordava, Machado de Assis foi tradutor dos contos de Poe no Brasil e utilizou da técnica do efeito do texto em suas obras e isso tem grande influência em suas obras. O texto da autora O Poço, com referência ao conto O Poço e o Pêndulo apresenta um efeito bem interessante, pois evoca sons e imagens durante todo o tempo. O conto utiliza de palavras marcantes que evocam esses sentimentos que ficam expressos nas páginas.
O conto de Aguiar é muito interessante e bem próximo do que costumo amar que trabalha a moderna literatura policial e Poe foi um dos primeiros a fazer isso e tem uma bela captação da essência – do qual tenho de confirmar as afirmações do autor – não existiria se não houvesse um Edgar Allan Poe.
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