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Até o princípio do século 19, as práticas de cura na América portuguesa eram realizadas por diferentes personagens ligados a esse tipo de exercício. Cirurgiões barbeiros, boticários, sangradores, curandeiros e feiticeiros ocupavam o espaço aberto pela falta de médicos, que eram uma raridade na colônia. Salvo exceções, os poucos que ali exerciam o ofício tinham pouco prestigio e conhecimento.
A escassez desses profissionais no vasto território português na América tornou-se uma das preocupações do príncipe regente, D. João VI. Assim, uma de suas primeiras medidas após a chegada à colônia foi criar um curso de formação de cirurgiões. Em sua passagem por Salvador, fundou, por meio de Carta Régia de 18 de fevereiro de 1808, a Escola de Cirurgia da Bahia, sob orientação de José Corrêa Picanço (1745-1824), cirurgião-mor do reino que acompanhava a família real no “exílio”.
A escola foi instalada no Hospital Real Militar da capital baiana e oferecia, no início de suas atividades, apenas duas disciplinas: Cirurgia especulativa e prática e Anatomia e operações cirúrgicas. O curso funcionou nesses moldes até 1815, quando foi transferido para a Santa Casa de Misericórdia e transformado em Academia Médico-Cirúrgica da Bahia por ocasião da primeira reorganização do ensino médico.
Ciência Hoje, vol. 41, n. 248, maio de 2008.
Observe as informações que iniciam o segundo parágrafo.
A escassez desses profissionais no vasto território português na América tornou-se uma das preocupações do príncipe regente, D. João VI. Assim, uma de suas primeiras medidas após a chegada à colônia foi criar um curso de formação de cirurgiões.
O emprego do marcador de coesão assim sinaliza que o trecho em destaque estabelece com as informações precedentes uma relação de
A
consequência.
B
oposição.
C
comparação.
D
concessão.
E
finalidade.
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Alternativa A
*confia*
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Espero ter ajudado
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