Invasões Holandesas
Os holandeses participaram do empreendimento açucareiro no Brasil desde o início. Financiaram a instalação de engenhos e tornaram-se os maiores responsáveis pelo processo de refinamento do açúcar e por sua comercialização na Europa. [...]
Impedidos desde a União Ibérica por sua arquirrival, a Espanha, de continuar a participar dos lucros da indústria açucareira brasileira, os holandeses fundaram, em 1621, a Companhia das Índias Ocidentais: uma empresa comercial cujo objetivo era centralizar e mobilizar os investimentos comerciais na área do Atlântico, especialmente os negócios com produtores de açúcar do Brasil, os senhores de engenho. [...]
A capitania escolhida para a primeira investida da Companhia no Brasil foi a da Bahia. Vários foram os motivos: os lucros com o açúcar cobririam os gastos com a conquista, e o tráfico negreiro era sempre uma possibilidade de lucro. A invasão ocorreu em 1624 e, no primeiro momento, os holandeses venceram. Conquistaram a cidade, prenderam e mandaram o governador Diogo de Mendonça Furtado para a Holanda. Mas a Espanha enviou para a Bahia uma poderosa esquadra, composta por 52 navios de guerra com cerca de 12 mil homens, e, em maio de 1625, os holandeses se renderam, sendo expulsos da região. [...]
Invasão holandesa à cidade de Salvador, em 1624
H070322I7
Com base nesse texto e nessa imagem, as invasões holandesas no período Colonial colaboraram para a
identificação de novos produtos que desenvolvessem a economia.
modificação do produto base da economia interna no Brasil.
ocupação do território do Brasil sob influência de diferentes povos.
organização diplomática no processo de ocupação do território.
URGENTEEEE PFV
Respostas
Resposta:
Holandeses ser estabeleceram no Nordeste por um tempo e quando foram expulsos eles já tinham pegado a CANA-DE-AÇUCA e o PAU-BRASIL assim aumentando a economia.
Resposta:
As invasões holandesas no período Colonial colaboraram para a identificação de novos produtos que desenvolvessem a economia. Alternativa A.
Os holandeses demonstraram maior senso de empreendedorismo do que os portugueses no período colonial brasileiro, e muitos foram os benefícios vividos em sua gestão, sobretudo na região nordeste, mais especificamente no estado de Pernambuco onde se firmaram, e sob a liderança de Maurício de Nassau, a tolerância religiosa foi fomentada e os incentivos à educação foram expressivos.
Em relação ao outro branco brasileiro, o açúcar refinado, que valia muito na Europa, se mostram estratégicos logisticamente por construir um sistema ágil e eficiente desde o processamento do produto ao despache, mas as desavenças com os portugueses geraram sua expulsão tempos após.
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