Nos dias atuais, além de feiras, existem os Makerspaces, Hackerspaces e/ou FabLabs, que são espaços destinados para a troca de experiências e para concepção e execução de projetos no âmbito da Cultura Maker. Em entrevista à revista Observatório Itaú Cultural, Manoel Lemos (2014) define esse conjunto de espaços como sendo:
a
espaços onde as grandes indústrias encontram de tudo para implementar o processo de produção. Equipamentos e maquinários pesados para trabalhar com as mais diversas matérias-primas, e uma equipe de técnicos para treinar os funcionários. Tudo disponível, mediante a aquisição dos equipamentos e o pagamento dos técnicos para realizarem a capacitação necessária.
b
clubes tecnológicos, cujo funcionamento conta com todos os elementos descritos na opção anterior, ou seja, equipamentos, maquinários pesados e equipe técnica preparada para realizar treinamentos.
c
feiras voltadas para a disseminação de tecnologias e maquinários destinados à produção industrial, bem como para o lançamento de produtos e para a troca de experiências entre gestores desse processo de diversos países.
d
laboratórios abertos que oferecem a infraestrutura necessária para que seus frequentadores trabalhem em seus projetos. Embora cada tipo de espaço tenha suas características próprias, a ideia é quase sempre a mesma: um espaço onde conhecimentos são compartilhados e projetos são construídos. Esses espaços crescem de maneira absurda nos Estados Unidos, na Europa e na China e também começam a aparecer aqui no Brasil.
Anônimo:
oiiiiiiiiiiiiiiiiii fofis (´∩。• ᵕ •。∩`)
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