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Escravos- Desde milênios, em todos os cantos do mundo, a escravidão foi uma prática comum e aceita por diversos povos. Somente a partir do século XIX é que o comércio de pessoas passou a ser criticado, e em muitas regiões foi abolido (pelo menos legalmente). Hoje em dia, apesar da existência de milhões de indivíduos ainda trabalhando como escravos, tal situação é considerada um crime pela comunidade internacional.
Segundo o Dicionário Eletrônico Houaiss, em sua primeira acepção, escravo é "quem ou aquele que, privado da liberdade, está submetido à vontade absoluta de um senhor, a quem pertence como propriedade".
metecos- Existiam em várias cidades, exceto em Esparta, que não recebia estrangeiros. Atenas, por sua riqueza e preponderância cultural, atraiu muitos estrangeiros que exerciam ofícios como professor, artesão, artista, comerciante, etc. De fato, grande parcela da economia ateniense era realizada pelos metecos.
Apesar de constituírem uma grande parcela da população, eles não tinham nenhum direito político e nem podiam se casar com os cidadãos da Grécia. Tinham também de pagar uma taxa (imposto de residência) para viverem em Atenas, como também tinham de pagar para poder trabalhar. Também cumpriam serviço militar tal como os cidadãos e eram considerados homens livres. Eles se dedicavam ao comércio e à atividade manufatureira.
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Bom dia, como vai? Aqui está
Os cidadãos eram os homens gregos livres, eles podiam ter acesso ao ensino, a política, trabalhos artesanais, a filosofia, entre outros
Os metecos eram os estrangeiros que tinham permissão para residir na polis grega, porém não possuíam os mesmos direitos que os cidadãos do local
Os escravos eram a terceira camada da sociedade. Vale destacar que a escravidão ocorria quando o filho era de pais já escravos ou quando sua terra natal perdia alguma batalha. Um cidadão possuía, em média, um ou dois escravos, já a aristocracia tinha em média 12, o que também pode ressaltar a desigualdade entre os próprios cidadãos.