Respostas
Resposta:
A Núbia representa um forte símbolo de prosperidade e cultura na sociedade atual,tendo em conta que a Núbia foi um dos primeiros reinos africanos a emergirem – conseguiu transformar elementos da cultura de seu colonizador, o Egito, em símbolo de seu próprio poder.
Explicação:
A Núbia Antiga
A civilização núbia surgiu por volta de 4.000 a.c, em meio ao escaldante Deserto do Saara e, assim como o Egito, é uma ‘‘dádiva do Nilo’’, bem como do trabalho de construção de diques e canais de irrigação destes povos para evitar inundações durante as cheias e garantir boas colheitas. Por volta de 2.000 a.c, houve a unificação das comunidades núbias que habitavam ao longo da margem do Nilo sob o poder de um rei; surgiu então o Reino de Kush (Cuxe), um dos primeiros reinos negros africanos, tendo sido Napata, a primeira capital. Napata foi um importante centro comercial e religioso.
A civilização núbia surgiu por volta de 4.000 a.c, em meio ao escaldante Deserto do Saara e, assim como o Egito, é uma ‘‘dádiva do Nilo’’, bem como do trabalho de construção de diques e canais de irrigação destes povos para evitar inundações durante as cheias e garantir boas colheitas. Por volta de 2.000 a.c, houve a unificação das comunidades núbias que habitavam ao longo da margem do Nilo sob o poder de um rei; surgiu então o Reino de Kush (Cuxe), um dos primeiros reinos negros africanos, tendo sido Napata, a primeira capital. Napata foi um importante centro comercial e religioso.Por séculos, as riquezas do Reino de Kush foram levadas para o Egito: ébano, marfim, incenso, gado, ouro, escravizados. O ouro de Kush enriqueceu o Egito. O reino se expandiu e passou a ser uma ameaça e, por isso, os egípcios ocuparam o vizinho por volta de 1.500 a.c, tornando-o vice-reino. Este foi o período da egipcianização da Núbia: adotou-se a religião, o culto às divindades egípcias, os costumes funerários, a construção de pirâmides. Em Napata e Méroe, cidades kushitas, foram erguidas numerosas pirâmides.
A civilização núbia surgiu por volta de 4.000 a.c, em meio ao escaldante Deserto do Saara e, assim como o Egito, é uma ‘‘dádiva do Nilo’’, bem como do trabalho de construção de diques e canais de irrigação destes povos para evitar inundações durante as cheias e garantir boas colheitas. Por volta de 2.000 a.c, houve a unificação das comunidades núbias que habitavam ao longo da margem do Nilo sob o poder de um rei; surgiu então o Reino de Kush (Cuxe), um dos primeiros reinos negros africanos, tendo sido Napata, a primeira capital. Napata foi um importante centro comercial e religioso.Por séculos, as riquezas do Reino de Kush foram levadas para o Egito: ébano, marfim, incenso, gado, ouro, escravizados. O ouro de Kush enriqueceu o Egito. O reino se expandiu e passou a ser uma ameaça e, por isso, os egípcios ocuparam o vizinho por volta de 1.500 a.c, tornando-o vice-reino. Este foi o período da egipcianização da Núbia: adotou-se a religião, o culto às divindades egípcias, os costumes funerários, a construção de pirâmides. Em Napata e Méroe, cidades kushitas, foram erguidas numerosas pirâmides.Por volta do ano 1.000 a.c. Kush libertou-se do domínio egípcio e emergiu como potência, quando o monarca núbio Piankhy ‘’Peye’’ derrotou os assírios que dominavam o Egito e unificou Egito e Kush, sendo aclamado ‘‘senhor dos dois reinos’’, iniciando o reinado dos ‘‘faraós negros’’ no Egito. A dinastia dos faraós negros perdurou por 52 anos, quando foram derrotados pelos assírios e Kush novamente invadido pelos egípcios.
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