PERGUNTA 9
“Quintino Bocaiúva, novo ministro das Relações Exteriores, respaldado pelos demais ministros e por Deodoro da Fonseca, abandonou o critério do uti possidetis e, em nome da fraternidade sul-americana, aceitou, em tratado assinado em Montevidéu, em 25 de janeiro de 1890, a proposta da Argentina da partilha do território litigioso de Palmas. O acordo causou reação contrária na população e em meios políticos brasileiros e foi rejeitado pela Câmara dos Deputados brasileira, em 10 de agosto de 1891” (DORATIOTO, Francisco. O Brasil no Rio da Prata (1822-1994) . Brasília: Funag, 2014, p. 68).
Sobre a definição de fronteiras do Brasil com os países vizinhos durante a Primeira República, podemos afirmar que:
a.Antes de ser chanceler, o Barão do Rio Branco foi convocado para representar o Brasil na arbitragem dos territórios de Palmas, disputado com a Argentina; e do Amapá, disputado com a Grã-Bretanha.
b.O território do Acre, disputado com a Bolívia, foi declarado de posse brasileira após arbitragem da Itália.
c.O território do Amapá, disputado com a França, foi declarado de posse brasileira após arbitragem da Suíça.
d.O critério do uti possidetis sempre guiou o Brasil quando da reivindicação de fronteiras com os países vizinhos e nunca foi ignorado.
e.O território de Pirara, disputado com a Grã-Bretanha, foi declarado de posse brasileira após arbitragem da Itália.
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lETRA C
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