Pacientes restritos ao leito desenvolvem a perda da “mobilidade mínima fisiológica” e os efeitos deletérios da inatividade acometem diversos sistemas – renal, digestivo, locomotor – sendo os aparelhos cardiorrespiratório e músculo-esquelético os mais acometidos. Então podemos afirma que os efeitos deletérios do repouso prolongado são caracterizados por:
o aumento da capacidade funcional, aumento da volemia, redução da frequência cardíaca, alteração dos reflexos cardíacos e aumento da depressão e ansiedade.
o aumento da capacidade funcional, redução da volemia, redução da frequência cardíaca, manutenção dos reflexos cardíacos e predisposição ao tromboembolismo pulmonar.
a redução da capacidade funcional, redução da volemia, redução da frequência cardíaca, alteração dos reflexos cardíacos e predisposição ao tromboembolismo pulmonar.
a redução da capacidade funcional, redução da volemia, aumento da frequência cardíaca, alteração dos reflexos cardíacos e predisposição ao tromboembolismo pulmonar.
a redução da capacidade funcional, redução da volemia, redução da frequência cardíaca, alteração dos reflexos cardíacos e aumento da massa muscular
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Os problemas causados pelo repouso prolongado são corretamente descritos na alternativa C.
- A redução da capacidade funcional, redução da volemia, redução da frequência cardíaca, alteração dos reflexos cardíacos e predisposição ao tromboembolismo pulmonar.
Os problemas do repouso prolongado se dão por conta da falta de utilização dos nossos músculos e de parte de nossa atividade nervosa, tal problema acarreta uma cascata de outros problemas em quase todos os nossos sistemas orgânicos.
Um exemplo é nosso coração, que tem uma diminuição de frequência cardíaca, diminuição da volemia, pois o movimento é importante para que músculos como o da panturrilha auxiliem na manutenção de uma boa circulação sanguínea.
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