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As catástrofes climáticas vivenciadas pela população mundial têm deixado todos em estado de alerta. Essas mudanças são rápidas e têm provocado efeitos devastadores, principalmente nos últimos anos.
A Europa foi castigada por ondas de calor de até 40 oC; o Brasil tem sido atingido por ciclones, principalmente na costa sul e sudeste; tem aumentado o número de desertos, principalmente na África e no Brasil; furacões causam a morte de milhares de pessoas em várias partes do mundo; e as calotas polares estão derretendo numa velocidade assustadora, fator que pode ocasionar o avanço dos oceanos sobre as grandes cidades litorâneas. O que está provocando essa mudança climática?
Segundo os cientistas, todos esses acontecimentos estão relacionados ao aquecimento global. Para eles, tais fenômenos devem-se, sobretudo, ao aumento da emissão de gases poluentes, principalmente dos derivados da queima de combustíveis fósseis na atmosfera. Esses poluentes acabam formando uma camada de difícil dispersão, provocando o efeito estufa, pois os referidos gases absorvem grande parte da radiação infra-vermelha emitida pela Terra, dificultando, assim, a dispersão do calor.
Os pesquisadores citam, ainda, o desmatamento e a queimada de florestas e matas como fatores que aceleram esse processo. Consequentemente, ocorrem o aumento do nível dos oceanos, o surgimento de desertos e a morte de várias espécies animais e vegetais, desequilibrando diversos ecossistemas. São verificadas também intensas ondas de calor que têm provocado, além de doenças, a morte de idosos e crianças em todo o planeta.
O que nós podemos fazer, a curto, médio e longo prazo, para reverter essa situação? Como os governos podem contribuir para as ações propostas? A sustentabilidade é possível? Como conciliar sustentabilidade e desenvolvimento econômico?