Segundo dados da Organização Mundial da Saúde, o tabagismo é responsável pela morte de mais de 8 milhões de pessoas por ano no mundo, tornando-se uma epidemia e uma das maiores ameaças à saúde pública mundial. A fumaça do cigarro causa alterações sistêmicas e locais, afetando principalmente o sistema respiratório. Dentre as alterações temos a modificação das células do epitélio respiratório. Este, que normalmente se apresenta como um epitélio pseudoestratificado ciliado, com presença de células colunares, passa a um epitélio estratificado pavimentoso, como consequência da exposição crônica à fumaça do cigarro. Nesse caso, podemos dizer que temos um tipo de adaptação celular denominada: Selecione uma alternativa: a) hipertrofia. b) atrofia. c) metaplasia. d) hiperplasia. e) apoptose.
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A descrição corrobora com o conceito de metaplasia, associado à formação de um novo tecido orgânico, por conta da necessidade de adaptação à exposição crônica da fumaça do cigarro (Alternativa C).
A metaplasia consiste na formação de novos tecidos, mediante a necessidade de se adaptar a novos estímulos externos. No caso da fumaça do cigarro, o organismo entende a necessidade de formar um novo tecido, para gerar maior proteção, mas em contrapartida, é oposto à capacidade respiratória.
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c) metaplasia.
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