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Nas palavras de pensadores da estirpe de Giorgio Agamben e Slavoj Zizek, por exemplo, essa descartabilidade anda paradoxalmente ao lado da sacralidade do homem cuja “vida nua” era e é sacrificada pelos arianos de outrora, pelos racistas anti-imigração de hoje e que, no caso brasileiro, em sua maioria negra, muitas vezes torturada, é cotidianamente deixada à morte ou até assassinada e roda a esmo nos camburões das polis que a ignoram e depois resta esquecida nos necrotérios.
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