9. Ao analisarmos os modelos de escravidão já existentes em Roma e no Brasil, encontramos algumas semelhanças, como as citadas a seguir: Em ambos, a escravidão era uma forma de trabalho compulsório na qual os escravos ficavam sujeitos a um senhor. Os escravos eram igualmente utilizados para trabalhos domésticos ou outras atividades ligadas à produção ou prestação de serviços. Eram igualmente objeto de um importante comércio, de tal forma que, tanto na Roma Antiga como no Brasil Colonial pode-se afirmar a existência de um mercado de escravos. Ainda sob determinadas circunstâncias, os escravos poderiam dispor de recursos próprios e, com os mesmos, poder comprar a sua alforria. Tanto na Roma Antiga como no Brasil Colonial, existiram formas variadas de resistência à escravidão, entre as quais revoltas de escravos como a de Espártaco, na Roma Antiga, e a do Quilombo dos Palmares, no Brasil Colonial. Apesar das semelhanças apontadas em Roma, a escravidão não se baseava no desenvolvimento de uma civilização e na cor da pele do indivíduo, como ocorrido no Brasil colônia. Assim, descreva a maneira pela qual o indivíduo se tornava escravo em Roma na época da implantação da República Romana e porque houve um aumento considerável do número de escravos.
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Na Roma antiga, as pessoas eram escravizadas, ou por suas dívidas ou através de guerras e invasões. Vale lembrar que, não havia um povo específico à ser escravizado, contudo, caso houvesse uma guerra, e este povo fosse derrotado, seriam escravizados independente de sua etnia.
O aumento considerável no número de escravos se deu, essencialmente porque Roma expandiu-se e portanto, capturou muitos prisioneiros de guerra para este fim, e também, porque era necessário uma força de trabalho maior para suas terras, que aumentaram.
Explicação:
A conquista de terras através de invasões impulsionou a escravidão, como em um efeito cascata.
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