• Matéria: Português
  • Autor: barbaraBeaumont
  • Perguntado 3 anos atrás

Agora responda em um pequeno sobre suas impressões das manifestações populares baseando-se na




leitura do poema e do conto.





Conto:Restos do carnaval




Não, não deste último carnaval. Mas não sei por que este me transportou para a minha infância




e para as quartas-feiras de cinzas nas ruas mortas onde esvoaçavam despojos de serpentina e confete




Uma ou outra beata com um véu cobrindo a cabeça ia à igreja, atravessando a rua tão extremamente




vazia que se segue ao camaval. Até que viesse a outro ano. E quando a festa ia se aproximando cama




explicar a agitação intima que me tomava? Como se enfim o mundo se abrisse de botão que era em




grande rosa escarlate. Como se as ruas e praças do Recife enfim explicassem para que tinham sido




feitas. Como se vozes humanas enfim cantassem a capacidade de prazer que era secreta em mim




Carnaval era meu, mou.




No entanto, na realidade, eu dele pouco participava. Nunca tinha ido a um baile infantil. nunca




me haviam fantasiado. Em compensação deixavam-me ficar até umas 11 horas da noite à porta do pé




Da escada do sobrado onde morávamos, olhando ávida os outros se divertirem, Duas coisas preciosas ((((O resto esta na foto que fixei…))))






Poema:Circo




Nunca achei que fosse uma transgressão furar circo.





Ainda porque a gente não sabia o que era aquela





palavra. Achávamos que transgressão imitava





traquinagem. Mas não tinha essa imitagem.





Transgressão era proibição seguida de cadeia.





Algum tempo depois li uma crônica do grande RubemBraga na qual ele contava que licara Ilugduo vul





uma placa no jardim de seu bairro onde estava escrito:





É proibido pisar na grama. Braga viu-se castrado em





sua liberdade e pisou na grama e pisou na grama.





Fecha o parêntese do Rubem. Mas a gente furava circo





assim mesmo. Na ignorância. Partia que éramos em





cinco. Quatro guris de seis anos e o Clóvis, nosso





comandante, com doze anos. Clóvis seria o professor





de as coisas que a gente não sabiava. Partiu que naquele





dia furamos a lona do circo bem no camarim dos





artistas. Ficamos arregalados de alma e olho. E o Clóvis





se deliciava de olhar as trapezistas. Elas ficavam nuas e





se trocavam. As trapezistas tinham uma aranha escura





acima da virilha: O Clóvis logo nos ensinou sobreas





aranhas. Que elas tinham um corte no meio e podiam





ser negras ou ruivas. Contou-nos o Clóvis que ele





tomava banho com a tia dele todos os dias. E que a





aranha dela era enorme que as outras. Depois ele





perguntou-nos se sabíamos por que as mulheres não





mandavam urina longe, a distância? A gente não sabia.





E o professor nos ensinou. E porque elas não têm cano.





Era só questão de cano! A gente aprendeu.

Anexos:

Respostas

respondido por: brayanfpm2007
0

Resposta:

Mano pega um livro de história do 9 ano coloca na página 157 lá estará a resposta eu sei por conta q já li todas as páginas do livro


barbaraBeaumont: Mais isso n e de historia…
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