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Resposta:
DST é a sigla usada pelos médicos para identificar um conjunto de diferentes doenças que têm como característica comum o fato de serem transmitidas de um indivíduo a outro principalmente por meio do contato sexual.
O fato de uma doença ser classificada como DST não significa que a pessoa a contraiu por meio do sexo desprotegido. As DSTs podem, de modo geral, ser DSTs transmitidas pelo contato com secreções e com o sangue de uma pessoa que possui a doença.
A sífilis, por exemplo, é uma das DSTs mais comuns, sendo que ela pode ser passada de mãe para filho durante o nascimento da criança.
IST
As Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) são causadas por vírus, bactérias ou outros microrganismos.
São transmitidas, principalmente, por meio do contato sexual (oral, vaginal, anal) sem o uso de camisinha masculina ou feminina, com uma pessoa que esteja infectada. A transmissão de uma IST pode acontecer, ainda, da mãe para a criança durante a gestação, o parto ou a amamentação.
O tratamento das pessoas com IST melhora a qualidade de vida e interrompe a cadeia de transmissão dessas infecções. O atendimento e o tratamento são gratuitos nos serviços de saúde do SUS.
A terminologia Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) passa a ser adotada em substituição à expressão Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST), porque destaca a possibilidade de uma pessoa ter e transmitir uma infecção, mesmo sem sinais e sintomas.
Explicação:O Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis passa a usar a nomenclatura “IST” (infecções sexualmente transmissíveis) no lugar de “DST” (doenças sexualmente transmissíveis). A nova denominação é uma das atualizações da estrutura regimental do Ministério da Saúde por meio do pelo Decreto nº 8.901/2016 publicada no Diário Oficial da União em 11.11.2016, Seção I, páginas 03 a 17.