Coluna A:
I - Entre os gregos, a busca da felicidade estava vinculada à procura do bem supremo e da virtude. Um dos filósofos gregos mais importantes faz da felicidade "a atividade da alma dirigida pela virtude", isto é, pelo exercício da virtude, e não da simples posse.
II - Este autor critica as concepções que depositam a felicidade nos sentidos ou que fazem dela um objeto da razão pura. Para ele, "a felicidade é sempre uma coisa agradável para aquele que a possui", mas ela supõe, "como condição, a conduta moral conforme a lei".
III - Em nossos dias, os filósofos da liberdade declaram que o que existe são escolhas de existência. A felicidade não é mais um fim a ser atingido, mas uma função cíclica e intermitente, só surgindo na medida em que a afirmamos. Porque "não há moral geral", como define um determinado autor.
Coluna B:
1.Kant
2. Sartre
3. Aristóteles
a.
I – 1; II – 3; III – 2.
b.
I – 3; II – 2; III – 1.
c.
I – 1; II – 2; III – 3.
d.
I – 3; II – 1; III – 2.
e.
I – 2; II – 3; III – 1.
Respostas
A felicidade é algo que vem para nós de acordo com o nosso cotidiano, para muitos a busca pelo conhecimento e pela virtude fazem com que ela no alcance, mas para outros ela pode estar apenas participando do dia a dia, assim, a letra D está correta.
A felicidade como objeto de estudo.
Podemos afirmar que Aristóteles via a felicidade como um fim absoluto, ele acreditava que ao ser virtuoso e ético ele chegaria a eudaimonia, que é a felicidade absoluta.
Já para Sartre a felicidade participava da vida, assim, como os outros momentos, como tristeza e sofrimento.
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Resposta:
resposta aristotes= Entre os gregos, a busca da felicidade estava vinculada à procura do bem supremo e da virtude. Um dos filósofos gregos mais importantes faz da felicidade "a atividade da alma dirigida pela virtude", isto é, pelo exercício da virtude, e não da simples posse.
Kart - Este autor critica as concepções que depositam a felicidade nos sentidos ou que fazem dela um objeto da razão pura. Para ele, "a felicidade é sempre uma coisa agradável para aquele que a possui", mas ela supõe, "como condição, a conduta moral conforme a lei".
Sart- Em nossos dias, os filósofos da liberdade declaram que o que existe são escolhas de existência. A felicidade não é mais um fim a ser atingido, mas uma função cíclica e intermitente, só surgindo na medida em que a afirmamos. Porque "não há moral geral", como define um determinado autor.
Explicação: