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Resposta:
Texto logo abaixo, espero que possa ajudar
Explicação:
Atualmente, a palavra é reconhecida por todos os usuários de quaisquer que sejam as redes sociais como
“a forma de fazer justiça em casos mais simples”, onde o indivíduo, seja ele famoso ou não (embora em
grande parte dos casos o “réu” se encaixe na primeira classe citada) é julgado pública e abertamente sobre
alguma ação ou posicionamento feito por ele que acabou obtendo uma grande reação negativa quando
levada ao público. Algumas vezes, os “juízes sociais” buscam até por “crimes” que foram cometidos no
passado, trazendo-os à tona e abrindo outro “inquérito” direcionado ao influencer ou perfil anônimo.
Lançado o inquérito, o julgamento se inicia, perfis de uma ou mais redes sociais se unem para decidir a
penalidade que seria dada ao acusado começando a travar uma leve batalha digital entre dois grandes
grupos: aqueles que estavam decididos a cancelar o réu e aqueles que haviam decidido perdoar e defender
(ato conhecido pelos canceladores como passar pano). Enquanto os canceladores e “passadores de
pano” (título entregue ao segundo grupo citado na linha acima) discutem para decidir o destino de uma
pessoa, alguns outros perfis saem da batalha e se autopromovem a um outro cargo: destilar ódio e buscar
outras infrações no passado do influencer para aumentar as agravantes do caso.
Alguns dos influencers que foram julgados conseguiram o perdão ao olhos de seus fãs e não foram
penalizados (até mesmo a Madonna foi incluída no extenso grupo dos cancelados das redes sociais) e
outros ainda estão tentando se reerguer após serem, praticamente, expulsos de seus cargos sociais (a
exemplo da cantora e rapper Karol Conká).
Inicialmente o cancelamento até tinha boas intenções, mas as coisas saíram do controle, onde até uma
brincadeira com seu amigo pode lhe levar aos “tribunais da sociedade” ( como aconteceu com Lucas,
filho da cantora Walkyria Santos, os canceladores perseguiram o garoto até que isso o levou ao suicídio)
e tirar, brutalmente, a sua vida. O cancelamento precisa ser parado, antes que casos como o de Lucas se
tornem cada vez mais comuns em nossa sociedade.