Respostas
Resposta:
O latim era falado na pequena região do Lácio, e, levado
pelas legiões romanas, suplantou todos os outros dialetos bárbaros:
pouquíssimos são os documentos neste período. Resumem-se a
simples inscrições lapidares referentes aos séculos VII e VI a.C.: a
fíbula2 prenestina, a pedra negra3 (lapis niger) e uma inscrição numa
taça. Na fíbula estão escritas estas palavras: MANIOS MED FHEFHAKED
NVMASIOI4; na taça, por sua vez: FOIED VINO PIPAFO CRA CAREFO5.
De início bastante homogêneo, este latim arcaico ramifica-se em duas
modalidades. Com a conquista da Magna Grécia, no séc. III a.C., uma
nova modalidade de latim começa a surgir. A partir do latim falado
até então em Roma e do consequente contato com a língua grega,
surge uma língua literária, mais estilizada, formal e gramatical, o
latim clássico (sermo classicus ou litterarius), usada a nível literário.
A língua, até então falada, continua se modificando e se transforma no
que denominamos latim vulgar (sermo uulgaris, cotidianus, rusticus
ou plebeius), o falar cotidiano, no qual há uma diferença de uso entre
a classe urbana e a camponesa.
Resposta: O latim vulgar era ma língua rude sem refinamento, que sofria constantes modificações e que deu origem a várias línguas românicas inclusive a Língua Portuguesa. Já o latim Clássico era a língua aprendido nos colégios, isto é, era restrita a alguns grupos e praticamente não sofria alterações.
Explicação: