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Emicida, nascido Leandro Roque de Oliveira, fala do violento processo de gentrificação da cidade de São Paulo, que empurrou a população mais pobre para a periferia e as margens. Fala de rap, de break e do grafite.
Entre idas e vindas no tempo, o documentário da Netflix “Emicida: AmarElo – É Tudo Pra Ontem” traça com exímia fluidez diversos paralelos entre o presente e o passado, focando na luta de personalidades negras que com muita coragem e determinação abriram caminho para as futuras gerações.
Para Emicida, a música “É Tudo Pra Ontem” representa uma expansão do abraço proposto pelo experimento social “AmarElo”. Ele queria manter o espírito positivo, com fé, amor e construção despertado por “AmarElo”, e não sucumbir às energias tristes da quarentena.