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Teoria da História
Ao longo do desenvolvimento da língua inglesa, o pronome pessoal eu era ic ou ich (parecido com o alemão). Em certo ponto da história, o “c” e o “ch” saíram da palavra e ficou apenas o “i”.
Aqueles tempo tudo era escrito à mão, então os escritores da época tinham de ser detalhistas e prestar bem atenção no que faziam. Devido ao manuseio do material, o i poderia se apagar facilmente e a mensagem não ser interpretada corretamente.
Outro problema é que sendo minúsculo o i poderia ser confundido com um simples traço ou borrão de tinta no papel. Enfim, a interpretação do texto ficaria prejudicada. Para resolver tiveram a brilhante ideia de simplesmente aumentar um pouquinho o risco do i. Assim, ficaria mais fácil de percebê-lo no texto. Instituiu-se assim que o i, quando sozinho em uma sentença, deveria ser um pouco mais longo.
Não existe uma história 100% concreta, apenas teorias, mas tem gente que prefere dizer que é uma regra gramatical e pronto.