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A segunda revolução industrial caracterizou-se pela introdução do aço barato, da capacidade de não só gerar, mas de distribuir de forma estável energia elétrica, do motor a explosão e notadamente do que se convencionou chamar de administração científica, a qual dizia respeito à racionalização da produção no chão de fábrica, facilmente visualizada na difusão das linhas de montagem.
A segunda revolução industrial também possibilitou que os processos produtivos fossem revistos. Os problemas logísticos advindos do aumento da escala de produção e uma conseqüente tendência à racionalização das atividades produtivas demandavam soluções fundadas na ciência. Assim, emergem a padronização e a metrologia, as quais permitiram a criação de respostas aos problemas enfrentados nessa nova dinâmica industrial.
A transformação qualitativa da relação ciência/tecnologia já na segunda revolução industrial, a precedência da ciência sobre a técnica, atinge toda sua potencialidade apenas no que alguns, ousam chamar de terceira revolução industrial, ou seja, na transição de um paradigma eminentemente fordista para algo parecido com uma especialização flexível da produção, esta última, fortemente baseada nas rápidas transformações microinformáticas iniciadas ainda nas décadas de sessenta e setenta do século XX. Portanto, deve-se encarar a segunda revolução industrial mais como um momento de transição entre ciência e técnica, do que realmente o completo fim da preponderância da técnica sobre a ciência, a qual só se esgota completamente no findar do século XX.
A segunda revolução industrial também possibilitou que os processos produtivos fossem revistos. Os problemas logísticos advindos do aumento da escala de produção e uma conseqüente tendência à racionalização das atividades produtivas demandavam soluções fundadas na ciência. Assim, emergem a padronização e a metrologia, as quais permitiram a criação de respostas aos problemas enfrentados nessa nova dinâmica industrial.
A transformação qualitativa da relação ciência/tecnologia já na segunda revolução industrial, a precedência da ciência sobre a técnica, atinge toda sua potencialidade apenas no que alguns, ousam chamar de terceira revolução industrial, ou seja, na transição de um paradigma eminentemente fordista para algo parecido com uma especialização flexível da produção, esta última, fortemente baseada nas rápidas transformações microinformáticas iniciadas ainda nas décadas de sessenta e setenta do século XX. Portanto, deve-se encarar a segunda revolução industrial mais como um momento de transição entre ciência e técnica, do que realmente o completo fim da preponderância da técnica sobre a ciência, a qual só se esgota completamente no findar do século XX.
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