“Jung defendia que a religiosidade era uma maneira de ajudar o processo de individuação: a exploração de nós mesmos e a aceitação final de quem somos. Ele fornece evidência para isso, referindo-se ao fato de que, embora existam milhares de religiões existentes, todas têm ideias centrais comuns: compartilham fortes valores infalíveis, regras etc. Isso sugere que a religião, independentemente de qual seja, funciona como um processo de estabilização do indivíduo, como apontou Croatto (2001).”
FILHO, José Adriano; SOUZA, José Francisco de; GINI, Sergio. Estudos das Religiões. Maringá-Pr.: UniCesumar, 2017. p. 86.
Para Jung, os arquétipos são instalações mentais que “criam” imagens de certas coisas e resultam dos mitos e das produções artísticas. Sendo assim, representam algo adquirido na experiência externa do indivíduo, que opera universalmente como força elementar presente na essência humana.
Porque
Aquilo que seria comum a toda a humanidade, as imagens primordiais e universais, é para Jung uma camada mais profunda do inconsciente, o inconsciente coletivo.
Sobre essas asserções, dizemos que:
I. A primeira é uma afirmativa falsa; e a segunda, verdadeira.
II. As duas são verdadeiras, e a segunda é em razão da primeira.
III. As duas são verdadeiras, embora a segunda não tenha qualquer relação com a primeira.
IV. A primeira é uma afirmativa verdadeira; e a segunda, falsa.
V. As duas são falsas e não estabelecem relação entre si.
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II. As duas são verdadeiras, e a segunda é em razão da primeira.
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