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A privatização da Telebrás ocorreu por meio de leilão em 29 de julho de 1998 na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro, sendo a maior privatização ocorrida no Brasil, arrecadando R$ 22,058 bilhões pelos 20% das ações em poder do governo na época.[1][2]
O modelo utilizado para a privatização foi concebido pelo Sérgio Motta, que ocupava o cargo de Ministro das Comunicações, mas faleceu meses antes do leilão, quando foi substituído por Luiz Carlos Mendonça de Barros.[3][4]
Antes da privatização, era necessário entrar em uma lista de espera de dois a cinco anos para adquirir uma linha, pagando antecipadamente quase mil e duzentos reais. Quem quisesse uma linha com instalação imediata precisava comprar de particulares, que chegavam a cobrar o preço de um automóvel por um telefone. Havia também o aluguel de linhas. Muitas localidades do Brasil não tinham nem previsão de obter o serviço.[5] Após o processo, houve investimentos da ordem de 100 bilhões de reais pelo setor privado, que modernizou e universalizou a posse de uma linha telefônica fixa ou celular. Porém, houve aumento significativo nas tarifas dos serviços de telefonia, que chegaram a ficar mais de 5 vezes mais caras, para pagar esse investimento, além de explodirem as reclamações de usuários em relação aos serviços prestados e aos sistemas de atendimento por telefone, o que é justificado pelo aumento do número de usuários.[6]
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