Direi à Câmara o mesmo que disse aos que entraram para este Governo: "Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor". Temos perante nós uma dura provação. Temos perante nós muitos e longos meses de luta e sofrimento. Perguntam-me qual é a nossa política? Dir-lhes-ei; fazer a guerra no mar, na terra e no ar, com todo o nosso poder e com todas as forças que Deus possa dar-nos; fazer guerra a uma monstruosa tirania, que não tem precedente no sombrio e lamentável catálogo dos crimes humanos – essa é a nossa política. Perguntam-me qual é o nosso objetivo? Posso responder com uma só palavra: Vitória – vitória a todo o custo, vitória a despeito de todo o terror, vitória por mais longo e difícil que possa ser o caminho que a ela nos conduz; porque sem a vitória não sobreviveremos. Compreendam bem: não sobreviverá o Império Britânico, não sobreviverá tudo o que o Império Britânico representa, não sobreviverá esse impulso que através dos tempos tem conduzido o homem para mais altos destinos. Mas assumo a minha tarefa com entusiasmo e fé. Tenho a certeza de que a nossa causa não pode perecer entre os homens. Neste momento, sinto-me com direito a reclamar o auxílio de todos, e digo "Unamos as nossas forças e caminhemos juntos". Disponível em: http. Arqnet. Pt. Acesso em: 28 jun. 2015. O texto acima é a parte final do discurso que o primeiro ministro inglês Winston Churchill fez, em 1940, conclamando a nação à guerra contra a Alemanha. Para alcançar seu objetivo, ele emprega como recurso argumentativo a
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Resposta:comoção ao fazer alusões a dimensão da batalha e ao auxílio divino
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b)
comoção, ao fazer alusões à dimensão da batalha e ao auxílio divino.
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