• Matéria: Português
  • Autor: taniasilins
  • Perguntado 3 anos atrás

Leia o trecho do poema "A meditação sobre o Tiête", de Mário de Andrade: (...)Destino, predestinações... meu destino. Estas águas Do meu Tietê são abjetas e barrentas, Dão febre, dão morte decerto, e dão garças e antíteses. (...) Isto não são águas que se beba, conhecido, isto são Águas do vício da terra. Os jabirus e os socós Gargalham depois morrem. E as antas e os bandeirantes e os ingás, Depois morrem. Sobra não. Nem siquer o Boi Paciência Se muda não. Vai tudo ficar na mesma, mas vai!... e os corpos Podres envenenam estas águas completas no bem e no mal.


jluizpereira4: Letra E - Com uma linguagem coloquial, Mário de Andrade apresenta o processo de urbanização que transforma a relação natureza de forma atípica , como símbolo negativo de morte

Respostas

respondido por: jluizpereira4
3

Resposta:

Com uma linguagem coloquial, Mário de Andrade apresenta o processo de urbanização que transforma a relação natureza de forma atípica , como símbolo negativo de morte

Explicação:

Letra E

respondido por: nandasouzsa
2

Resposta:

Letra e.

Explicação:

Confirmei e deu como certa.

Perguntas similares