• Matéria: Filosofia
  • Autor: silenedasilvacarvalh
  • Perguntado 3 anos atrás

Seguramente um dos conceitos relevantes de Aristóteles para a formação jurídica é o de justiça que tem em sua base de contrução a dimensão ética, por ele definida como "ciência da prática". Sobre justiça como virtude o texto principal é Ética a Nicomaco, especialmente o livro V, embora possam ser encontrados estudos em diversos outros livros de sua produção. Aristóteles considera que a "regra de ouro" da justiça é "dar a cada um o que é seu" de acordo com seu mérito.
Com relação a está concepção de justiça de Aristóteles, assinale a alternativa CORRETA que represente a descrição, o conceito ou a caracterização da expressão justiça universal:

A) É a virtude que está em todas as demais como, por exemplo, na paciência ou caridade. O paciente é aquele que reconhece o que é necessário despender de tempo ou conhecimento com outro, já na caridade como ato de dar não deve ser movida pelo temor ou como demonstração de superioridade, mas sim como justiça.
B) Também chamada de justiça diortótica, é mais simples de ser compreendida. A justiça é considerada como um tipo de reparação que voluntária ou involuntariamente foi retirado de alguém ou da coletividade. Para Aristóteles independente se a pessoa é boa ou má, uma vez que para a correção devem ser tratadas iguais.
C) Esta modalidade que não se enquadra como as demais é que se aplica em caso de produção de bens e sua aquisição para as coisas que podem ser mensuradas por dinheiro.
D) Se dá na relação entre dois sujeitos e duas coisas, cujo critério fundamental é o mérito - dar a cada um o que é seu - reconhecendo Aristóteles que o mérito pode ser variável e é uma proporção.

Respostas

respondido por: naiaracruz3
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Resposta: letra A

Explicação:

Justiça Universal: é a virtude que está em todas as demais, como, por exemplo,

na paciência ou caridade. O paciente é aquele que reconhece o que é necessário

despender de tempo ou conhecimento com outro. O professor impaciente com o aluno não possui a virtude da paciência e tampouco da justiça, porque não

reconhece a necessidade e condição do outro, ou ainda, a caridade como ato de

dar não deve ser movida pelo temor ou como demonstração de superioridade,

mas sim como justiça.

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