O “santo” ou “sábio” era alguém que, além de dominar a ciência, possuía também o discernimento das complexidades da alma humana, das estruturas sociais, e permanecia mais preocupado com a pessoa que com seus papéis, mais envolvido com o ser que com suas funções ou seu sucesso. Agostinho falava do “duplo conhecimento”: o conhecimento de Deus e de nós mesmos. Ele escreve em seus Solilóquios: “Permita-me conhecer a ti ó Deus, permita-me conhecer a mim, isto é tudo.” BOMILCAR, Nelson. Espiritualidade Cristã. Maringá-Pr.: UniCesumar, 2016. A partir do texto acima e do conteúdo do livro da disciplina, analise as afirmativas abaixo: I. Teólogo caminha entre a santidade e a sabedoria, na santidade em conhecer a Deus e na sabedoria em conhecer o homem e sua alma. II. As palavras chave para Agostinho na interpretação da espiritualidade é o autoconhecimento e o conhecimento de Deus. III. Conhecer a Deus implicava conhecer-nos, para Agostinho. IV. O autoconhecimento para Agostinho já era o bastante, como relatado em seu diário facium teologum. É correto o que se afirma em:
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Alternativa 2:
I, II e III apenas.
Explicação:
Agostinho falava do “duplo conhecimento”: o conhecimento de Deus e de nós mesmos.
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