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Era uma vez, uma criança andando pela floresta, pensou ter ouvido um lamento, como se estivessem chorando cantando. Após o barulho, ele chegou a uma fonte cinza grande, circular e misteriosa.
De sua tanque, aquele soluçar constante parecia emergir; e quando ele espiou, entre as águas sujas da fonte, ele viu nada além de um grupo de peixes cinzentos girando lentamente em círculo, de cujas bocas um soluçar surgia a cada volta ao lago.
Divertido com a situação, o garoto tentou pegar um daqueles peixes faladores incríveis, mas quando colocou a mão na água, ele ficou cinzento até o cotovelo, e uma enorme tristeza o invadiu, ao mesmo tempo em que entendeu imediatamente a tristeza daqueles peixes.
Ele se sentia da mesma maneira que a terra, e se sentia sujo e contaminado. E rapidamente tirou a mão da água e correu de lá. Mas essa mão permaneceu cinza, e o menino continuou triste.
Ele tentou muitas coisas para se alegrar, mas nada funcionou, até que ele percebeu que somente trazendo alegria de volta à terra ele poderia ser feliz.
Desde então, ele se dedicou a cuidar do campo, das plantas, da limpeza da água e fez um esforço para que todos trabalhassem da mesma maneira.
E ele teve tanto sucesso que sua mão estava recuperando a cor e, quando o cinza desapareceu completamente, e ele se sentiu feliz novamente, ele se atreveu a ver a fonte novamente.
E de longe ele podia ouvir as alegres canções do peixe dourado, que pulavam e dançavam nas águas cristalinas daquela fonte mágica. E assim ele sabia que a Terra estava feliz novamente, e ele estava verdadeiramente feliz.