A partir da década de 1990, alguns posicionamentos tradicionais do governo brasileiro em relação à pesquisa e ao desenvolvimento foram questionados. O mundo se tornava cada vez mais globalizado, com a aceleração constante na criação de novas tecnologias e métodos produtivos. Assim, tornava-se necessário repensar velhas políticas públicas sobre ciência, tecnologia e desenvolvimento econômico.

Tendo em vista esse contexto histórico, no qual a inovação ganha destaque, qual foi a principal mudança de posicionamento ocorrida ​​​​​​​na época?​​​​​​​

A. Houve a criação de uma política sistemática de valorização de pesquisadores.

B. O investimento em estratégias de desenvolvimento de curto e médio prazo.

C. As políticas públicas de ciência e tecnologia passaram a valorizar a esfera empresarial.

D. O aumento de cobranças fiscais sobre empresas de tecnologia, para financiar o desenvolvimento.

E. O veto a financiamentos públicos, para atender a demanda de investimentos em ciência.

Respostas

respondido por: tiogoiaba2000
3

Resposta:

As políticas públicas de ciência e tecnologia passaram a valorizar a esfera empresarial.

Explicação:

Nos anos 1990, o Brasil percebeu que, além da pesquisa realizada no campo acadêmico, deveria haver o incentivo e linhas de financiamento que promovessem também a inovação no campo empresarial, visando o desenvolvimento do país. No entanto, não houve paralelamente o incentivo para que pesquisadores de ponta permanecessem no país, não evitando, assim, a chamada fuga de cérebros. Os investimentos foram pensados para estratégias de longo prazo, buscando o desenvolvimento sustentável. Houve também estímulos e incentivos fiscais, desonerando empresas, para que pudessem desenvolver tecnologias. Além disso, foram criados financiamentos públicos para o investimento em ciência e tecnologia.

respondido por: kezgomez
0

Resposta:

C.

As políticas públicas de ciência e tecnologia passaram a valorizar a esfera empresarial.

Explicação:

Nos anos 1990, o Brasil percebeu que, além da pesquisa realizada no campo acadêmico, deveria haver o incentivo e linhas de financiamento que promovessem também a inovação no campo empresarial, visando o desenvolvimento do país. No entanto, não houve paralelamente o incentivo para que pesquisadores de ponta permanecessem no país, não evitando, assim, a chamada fuga de cérebros. Os investimentos foram pensados para estratégias de longo prazo, buscando o desenvolvimento sustentável. Houve também estímulos e incentivos fiscais, desonerando empresas, para que pudessem desenvolver tecnologias. Além disso, foram criados financiamentos públicos para o investimento em ciência e tecnologia.

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