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Espero que este texto te ajude!!!
Tipos de leitura
-Decifratória e automática
A leitura decifratória é aquela em que a atenção e o esforço do leitor se dissipam principalmente na decifração. É típica de indivíduos que estão se familiarizando com o código como os que estão sendo alfabetizados ou aprendendo uma segunda língua. Esta dificuldade não ocorre somente entre leitores desqualificados. Fatores externos à leitura podem tornar o texto ilegível criando dificuldades mesmo para o leitor qualificado. A leitura silábica é um caso extremo da leitura decifratória.
A leitura automática é aquela em que se emprega pequeno esforço na decifração. Supõe leitor qualificado e texto otimizado para a leitura.
-Vocal e mental
A leitura vocal pode ir de sua forma mais apurada à recitação com esmeros de entoação e até o murmúrio entre dentes. A leitura mental pode simular uma recitação a plena voz ou se afastar disso rumo a uma leitura mais rápida que foge da entoação.
-Fonológica e ideogrâmica
A leitura fonológica, praticada tanto verbal como mentalmente, é a tradução de um código visual para um código acústico. O signo visual é convertido em fonema, palavra, frase.
Na leitura ideogrâmica ou visual, o signo visual, que é grafemático, é captado como signo visual remetendo ao significado sem a passagem pelo lingüístico. É assunto para experimentação determinar a possibilidade de leituras integralmente visuais, a partir de signos grafemáticos. A leitura ideogrâmica é típica do leitor qualificado, que a pratica associada à leitura fonológica tendendo mais para uma ou para outra dependendo da situação. Na leitura ideogrâmica a tendência é de velocidades de leitura maiores.
-Integral e seletiva
A leitura integral é feita palavra por palavra, linha a linha, sem qualquer pretensão. Contrariamente, na leitura seletiva o leitor tem objetivos previamente estabelecidos, como encontrar palavras-chave e elementos de seu interesse. Apos a busca ele realiza a leitura integral.
Tipos de leitura
-Decifratória e automática
A leitura decifratória é aquela em que a atenção e o esforço do leitor se dissipam principalmente na decifração. É típica de indivíduos que estão se familiarizando com o código como os que estão sendo alfabetizados ou aprendendo uma segunda língua. Esta dificuldade não ocorre somente entre leitores desqualificados. Fatores externos à leitura podem tornar o texto ilegível criando dificuldades mesmo para o leitor qualificado. A leitura silábica é um caso extremo da leitura decifratória.
A leitura automática é aquela em que se emprega pequeno esforço na decifração. Supõe leitor qualificado e texto otimizado para a leitura.
-Vocal e mental
A leitura vocal pode ir de sua forma mais apurada à recitação com esmeros de entoação e até o murmúrio entre dentes. A leitura mental pode simular uma recitação a plena voz ou se afastar disso rumo a uma leitura mais rápida que foge da entoação.
-Fonológica e ideogrâmica
A leitura fonológica, praticada tanto verbal como mentalmente, é a tradução de um código visual para um código acústico. O signo visual é convertido em fonema, palavra, frase.
Na leitura ideogrâmica ou visual, o signo visual, que é grafemático, é captado como signo visual remetendo ao significado sem a passagem pelo lingüístico. É assunto para experimentação determinar a possibilidade de leituras integralmente visuais, a partir de signos grafemáticos. A leitura ideogrâmica é típica do leitor qualificado, que a pratica associada à leitura fonológica tendendo mais para uma ou para outra dependendo da situação. Na leitura ideogrâmica a tendência é de velocidades de leitura maiores.
-Integral e seletiva
A leitura integral é feita palavra por palavra, linha a linha, sem qualquer pretensão. Contrariamente, na leitura seletiva o leitor tem objetivos previamente estabelecidos, como encontrar palavras-chave e elementos de seu interesse. Apos a busca ele realiza a leitura integral.
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