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As Cruzadas representavam vantagens para a nobreza secundogênita, uma vez que apenas os primogênitos teriam direito de herança sobre a terra e os bens da família. Assim, os movimentos cruzadistas davam a esses nobres a chance de possuir terras, motivando-os a lutar contra os “infiéis”.
Além disso, a Igreja queria diminuir a violência que era comum na Idade Média e estava presente em festas e banquetes com o intuito de divertir. Para isso, o clero decidiu redirecionar essa violência para causas mais “úteis”. No caso, expulsar os mulçumanos de Jerusalém.
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