Segundo Golan et al. (2014, p. 104), “administrar um fármaco pela via parenteral significa que haverá uma rápida liberação deste no local de ação farmacológica, alta biodisponibilidade e não ocorrerá o efeito do metabolismo de primeira passagem ou não haverá exposição a um ambiente gastrointestinal rigoroso”. GOLAN, D. E. et al. Princípios de farmacologia: a base fisiopatológica da farmacoterapia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. p. 104. Administrar um medicamento pela via parenteral significa:
a.
O fármaco pode ser administrado diretamente na circulação sistêmica ou no tubo digestivo, dependendo da forma farmacêutica do medicamento a ser administrado.
b.
O fármaco será introduzido diretamente na circulação sistêmica ou em algum outro espaço tecidual. Isso ocorre quando a administração pela via oral não é recomendada e/ou quando requer rápida ação.
c.
O fármaco será introduzido diretamente na circulação sistêmica, precisando ser absorvido no tubo digestivo, produzindo uma ação rápida.
d.
O fármaco será introduzido diretamente na circulação sistêmica ou em algum outro espaço tecidual, o que proporciona ação mais lenta e absorção menos confiável quando o fármaco é administrado pela via oral.
e.
O fármaco não irá utilizar o trato gastrointestinal, sofrendo a ação do metabolismo de primeira passagem.
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Via parenteral é a via de administração de medicamentos através de injeção. Esse é um dos principais formatos para medicar pacientes, oposto à via enteral. Estudando cada nomenclatura, fica fácil compreender seu funcionamento, porque ambos os nomes vêm da palavra grega enteron, que se refere ao intestino
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