(ENADE, 2014) Segundo Edgard Morin, cada cultura tem suas virtudes, seus vícios, seus conhecimentos, seus modos de vida, seus erros, suas ilusões. Na nossa atual era planetária, o mais importante é cada nação aspirar a integrar aquilo que as outras têm de melhor, e a buscar a simbiose do melhor de todas as culturas. A França deve ser considerada em sua história não somente segundo os ideais de Liberdade-Igualdade-Fraternidade promulgados por sua Revolução, mas também segundo o comportamento de uma potência que, como seus vizinhos europeus, praticou durante séculos a escravidão em massa, e em sua colonização oprimiu povos e negou suas aspirações à emancipação. Há uma barbárie europeia cuja cultura produziu o colonialismo e os totalitarismos fascistas, nazistas, comunistas. Devemos considerar uma cultura não somente segundo seus nobres ideais, mas também segundo sua maneira de camuflar sua barbárie sob esses ideais. No texto, o pensador contemporâneo Edgard Morin desenvolve:
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O texto nos apresenta um olhar sobre as ideias de Liberdade, Igualdade e Fraternidade, instituídos durante o período da Revolução Francesa. Nota-se que esse é um ponto cultural positivo, trazendo um comportamento ampliado que trouxe uma nova perspectiva para a democracia. Alternativa D.
Vemos que esse paralelo dos ideais da Revolução Francesa vai na contramão da escravidão em massa que diversos locais do mundo passaram.
Sobre o que Edgard Morin refletiu?
Sobre a ideia de cultura, construindo perspectivas definidas como positivas e negativas.
Mais sobre a ideia de cultura:
https://brainly.com.br/tarefa/2170193
#SPJ4
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