• Matéria: Biologia
  • Autor: tamyrysmacedo
  • Perguntado 3 anos atrás

vacinas de DNA e RNA
seminário ​

Respostas

respondido por: Anônimo
1

Resposta:

Explicação:

As vacinas são componentes essenciais para a profilaxia contra doenças em animais e humanos. Está

baseada no uso do agente etiológico no intuito de que ao ser inoculado no hospedeiro provoque uma

resposta imunológica, protegendo-o contra futuras doenças. Com o avanço da medicina e da biologia

molecular, vem se desenvolvendo vários tipos de vacinas, nas quais muitas ainda estão em teste.

Dentre essas inovações estão as vacinas DNA e RNA, no qual a vacina de DNA consiste em inocular

o plasmídeo bacteriano em uma célula e em seguida inoculá-la em um hospedeiro, cujo este produzirá

uma resposta imune contra o agente inoculado. Uma variação das vacinas de DNA são as vacinas de

RNA, que ao ser inoculada no organismo estimulará a síntese proteica deixando-o imunizado. O

presente estudo teve como objetivo a revisão de literatura sobre as diversas técnicas de vacinas

enfatizando as de DNA e RNA recombinante.

respondido por: RobertyHenrique22
3

Explicação:

Vacinas DNA:

As vacinas produzidas através de DNA, também chamada de vacina gênica, são bastante semelhantes àquelas que utilizam a tecnologia de RNA. Da mesma forma, também não se baseiam no vírus em si, mas na informação genética dele.

Dessa maneira, a informação genética codifica as proteínas do organismo patogênico e se utiliza do funcionamento do próprio hospedeiro. Tais proteínas são os chamados antígenos, que são responsáveis por ativar o sistema imunológico e produzir anticorpos.

Vacinas RNA:

As vacinas são a melhor saída para combater pandemias e, atualmente, a forma mais eficaz de realizar o manejo da COVID-19 a longo prazo. Isso porque esse tipo de medicamento imunobiológico atua expondo o organismo a um antígeno – que nesse caso se trata de um vírus.

Desse modo, o sistema imunológico é “provocado” a produzir os anticorpos necessários para combater uma possível infecção. Assim, caso o organismo seja novamente exposto ao antígeno (que seria o vírus ativo), o corpo já terá criado uma espécie de memória, ativando novamente os anticorpos.

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