• Matéria: Português
  • Autor: vitorlopesneto442
  • Perguntado 3 anos atrás

Busque Amor novas artes, novo engenho,

para matar me, e novas esquivanças;

que não pode tirar me as esperanças,

que mal me tirará o que eu não tenho.


Olhai de que esperanças me mantenho!

Vede que perigosas seguranças!

Que não temo contrastes nem mudanças,

andando em bravo mar, perdido o lenho.


Mas, conquanto não pode haver desgosto

onde esperança falta, lá me esconde

Amor um mal, que mata e não se vê.


Que dias há que n'alma me tem posto

um não sei quê, que nasce não sei onde,

vem não sei como, e dói não sei porquê.


1 aponte duas caracteristicas do classicismo presentes na estrofe acima:


2 - segundo os versos do poema, o eu lirico

a- está à procura do amor

b- está amando e cheio de esperanças

c- está seguro devido ao amor

d- está sem esperança


3 - AO se dirigir ao amor, na primeira estrofe, percebe-se por parte do eu lirico um tom de

a- súplica

b- desafio

c- ameaça

d- euforia


4- por que o eu lirico não teme as novas artes do amor?


a- porque o eu lirico não possui mais esse sentimento

b- porque onde falta esperança não há desgosto

c- porque esperança que ele tem faz o sentir mais seguro

d- porque ele não teme nada, nem os perigos de um mar bravo


5- apresente uma contradição a justaposição dos termos da expressão


a- novo engenho

b- bravo mar

c- perigosas seguranças

d- novas artes


6- de acordo com o eu lirico do texto, o amor gera


a- segurança

b- esperança

c- sofrimento

d- dúvidas


7 - quem é o autor de Os Lusiadas e o que essa epopeia portuguesa narra:


8- assinale a alternativa incorreta, em relação á obra Os Lucidas


a- fui publicada em 1572

b- contém 10 cantos

c- contém 1102 estrofes em oitava rima

d- conta a viagem de Vasco da gama ás índias

e- foi escrita por Luís de Camões


9- assinale a sequencia que indica as frases corretamente pontuadas


1- A criança impaciente espera no consultório médico.

2- A criança, impaciente, espera no consultório médio.

3- A criança, impaciente espera, no consultório médico.

4- Impaciente , a criança espera no consultório médico.

5- A criança espera impaciente, no consultório médico.


a- 3 e 4

b- 1, 3 e 4

c- 1, 2 e 4

d- 2 e 5


10- aponte a alternativa que justifica corretamente o emprego das vírgulas na seguinte frase: "Guri que finta banco, escritório, repartição, fila , balcão, pedido de certidão, imposto a pagar " (Lourenço Diaféria)


a- separar o aposto.

b- separar o vocativo

c- separar orações coordenadas assindéticas

d- separar oração subordinada adverbial da oração principal

e- separar palavras com a mesma função sintática


11- pontue as frases abaixo, colocando a(s) virgula(s) nos casos de uso obrigatório e explicando o contexto do mesmo


a- Fábio você pode me fazer um favor.____________

b- A Rafaela a escritora da sala fez bonito no sarau.___________

c- Ontem de manhã o Davi chegou no horário.___________

d- A Gabi apresentará o trabalho agora o Gustavo na próxima aula.____________

e- Osório 10 de julho de 2018. _____________


12- complete as lacunas utilizando: por que, por quê, porque, porquê


a- Não sei o ___________ de tanta euforia.

b- Você não compareceu à reunião _________?

c- Os caminhos ___________ percorremos são tortuosos.

d-____________ não desiste dessa aventura maluca?

e- Voltamos ____________ estávamos com muita saudade.


13- Assinale a alternativa em que não se verifica pleonasmo( vicioso ou estilístico)


a- É preciso encarar de frente os problemas da vida.

b- Vi com os olhos os preços dos remédios na tabuleta.

c- Chorei aquelas lágrimas terríveis e doloridas.

d- A brisa matinal da manhã soprou calma como nunca.

e- Pus fogo no monte de lenha.


vitorlopesneto442: O TEXTO ESTA ERRADO
vitorlopesneto442: deixa eu arrumar
vitorlopesneto442: Busque Amor novas artes, novo engenho,
para matar-me, e novas esquivanças;
que não pode tirar-me as esperanças,
que mal me tirará o que eu não tenho.

Olhai de que esperanças me mantenho!
Vede que perigosas seguranças!
Que não temo contrastes nem mudanças,
andando em bravo mar, perdido o lenho.
vitorlopesneto442: Mas, conquanto não pode haver desgosto
onde esperança falta, lá me esconde
Amor um mal, que mata e não se vê.

Que dias há que nalma me tem posto
um não sei quê, que nasce não sei onde,
vem não sei como, e dói não sei porquê.

Respostas

respondido por: VitorLopesNetk
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Explicação:

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