ca
Ma
Vo
Como voltar? Pistas não havia Meu pé não deixava nenhuma marca
quele granito Eu quebrava a cabeça tentando achar solução para um ped
prod
ma insolúvel Minha situação podia ser resumida numa única palavra
Sim, perdido a uma profundidade que me parecia impossivel medida
les cento e frinta e cinco quilómetros de crosta terrestre pesavam em mi
costas como uma carga insuportável Eu me sentia esmagado
socorro terreno,
De fato qual poder humano poderia me levar de volta à superficie do g
separar ababadas imensas que se armavam acima de minha cabeça? Quem p
ria me colocar de novo no caminho de volta e em contato com meus companhe
de tentar qualquer coisa para me salvar, sonhei com a ajuda do Céu A
dações de minha infância, de minha mãe, que eu só conhecera quando e
era bebé, voltaram-me à memória. Apelei para a oração, embora não
muito direito de ser ouvido por Deus, a quem eu me dirigia tão tarde, e
Quando me vi, então, fora do alcance de qualquer
com fervor
mais fraca e ia me fazer faltal
Além dessas angústias, fus assaltado por novo temo Minha lande w
amassara com o meu tombo Eu não sabia como consentó la Sua lustas
Finalmente, um último lampep vaclou na lanterna Fieri nele o olhar, co
centrei toda a força de meus olhos sobre ele, como se fosse a mano de
luz que eu la experimentar, e fiquei mergulhado em trevas totalis
Deixes escapar, então, um grito terrivell No superficie, mesmo nos so
mais escuras, a luz jamais renuncia inteiramente a seus direito Ela pode ser
difuso, sutil, mas por mais fraca que seja, a retina ainda consegue percebela
Mas aqui, nada. A sombra absoluta fazia de mim um cego, no verdade
sentido da palavra.
Então, perdi a cabeça Levantes os braços para frente toteando de forma
mais dolorosa. Comecei a correr, jogando as pernas ao acaso naquele labirinto
sem saída
Aonde me levou essa corrida maluca? Nunca saberes. Depois de várias ho
ros, com certeza no fim de minhas forças, cal como uma massa inerte ao lado
da parede e perdi a consciêncial
Esse apelo à Providencia me trouxe um pouco de calma e pude con
todas as energias mentais em minha situação. Tinha alimento para très
minha cabaça estava cheia de água. Mesmo assim, não podia ficar isola
bib
muito tempo. Mas eu devia subir? Ou descer?
Subir, é clarol So subirl
maldita
com certeza voltar ao cume do
Devia chegar ao ponto em que abandonara o córrego, na r
Chegando lá, diante do córrego, eu poderia
Como eu não tinha pensado nisso antes? Obviamente, aquela e
chance de me salvar. O mais urgente, portanto, era encontrar de r
novos
do Hans-bach
bem dispost
Levantei-me e, com a ajuda de meu arpão de ferro, subi a galeria A
deve
seguir.
nação ali era bem forte, mas eu avançava com esperança e l
alguém que não tem escolha no caminho que
Durante uma meia hora, não fui detido
nenhum obstáculo. Eu p
por
va reconhecer o caminho pela forma do túnel, pela saliência de certas
pela disposição das curvas. Mas não identifiquei nenhum aspecto f
logo vi que aquela galeria não podía me levar de volta à bifurcação B
tinha saída. Bati contra uma parede impenetrável e caí.
Não sei dizer qual pavor, qual desespero tomou conta de mim. Fiqu
sado. Minha última esperança acabava de se esfacelar contra aquela
de granito.
Perdido num labirinto de curvas que se cruzavam por todos os lados,
podia mais tentar uma fuga impossível. Só me restava a mais hom
mortes! E o estranho é o que me veio ao pensamento: se algum dia e
sem meu corpo fossilizado, a cento e trinta e cinco quilômetros nas entre
Terra, isso levantaria sérias questões científicas!
Queria falar em voz alta, mas a minha boca seca apenas produto
abafados Eu estava ofegante.
GE
VDE Vigo do Teva 3 SFA1
Biografia
Júlio Verne
Julio Verne foi um escritor francés do século XIX. Nasceu
no dia 8 de fevereiro de 1828, em Nantes, França, nas
proximidades do porto, o que, provavelmente, despertou
seu interesse por viagens e por aventuras. Tio livro Viagem
oo centro da Terra, aplicou conhecimentos de Geologia, de
Mineralogia e de Paleontologia Em seus ivros, o Vere
previu inventos que se tornariam realidade, como a televisio
o helicóptero, o cinema falado, e muitos outros o Vere
faleceu no dia 24 de março de 1905
Sobre os elementos que compõem essa narrativa, responda ao que se pede.
a) O narrador é observador ou personagem? Comprove com trecho do texto.
b) Existem outros personagens nesse trecho da história? Comente
c) Em que local a história se passa?
Que se espalha em
todas as drages
Respostas
respondido por:
0
Resposta:drgrgr
Explicação:frgtgthy
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