• Matéria: Administração
  • Autor: janjaloespigajade
  • Perguntado 3 anos atrás

Dentre as diversas ações adotadas pelos Estados nacionais para buscar conter ou reduzir os índices de contaminação pelo novo coronavírus no mundo, a Organização Mundial de Saúde (OMS) recomendou a redução da população prisional, ao que atenderam países como Turquia, Irã e Portugal e também alguns estados dos Estados Unidos, onde parte significativa a legislação é definida pelos próprios estados. Diante desse contexto, Kilduff (2020, p. 104) afirma que “contrariamente às recomendações das autoridades sanitárias, o Brasil mantém o superencarceramento como política de Estado, apesar do grave risco para a vida e a saúde das pessoas privadas de liberdade

Respostas

respondido por: matheustonielo
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Resposta: Hoje o Brasil é um dos países que mais possuem detentos em uma cadeia e essa cultura de colocar 50 presos em um cela que cabe 20, infelizmente é uma prática comum que vem se arrastando há tempos. Com a chegada da COVID-19 e as determinações para o distanciamento entre cada pessoa, o Brasil foi obrigado a deixa essa cultura de lado e adotar um sistema onde os presos pudessem terminar de cumprir suas penas fora da prisão, foi uma medida que encontraram para controlar os casos de COVID dentro das próprias prisões, mas mesmo com essa "liberação forçada" se assim podemos dizer, as celas continuam super lotadas, pois como dito, essa é uma cultura e prática do Estado para mostrar que no momento que você sai da sociedade, é aquilo que te espera.

Explicação: O estado se utiliza das super lotações para assustar digamos assim a sociedade, a falta de recursos também é algo que interfere muito para a ampliação das celas e a restruturação das prisões brasileiras, infelizmente isso se tornou uma prática comum, visto que o Estado possui outras áreas de interesse para investir o dinheiro público.

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