Respostas
Resposta:
Quando erramos, a melhor forma de se explicar é falar e conversar com a pessoa afetada. Explique sem rodeios o que aconteceu, tenha uma conversa franca, mostre seus erros, evidencie o que tem de melhor e saiba trabalhar o que tem de bom, a fim de melhorar a relação.
Resposta:
- Somos simplesmente humanos, diferentes e únicos – por isso, temos que evitar o hábito de ficar nos comparando uns com os outros.
Buscar ouvir mais, perguntar mais, para entender quem é a outra pessoa, e julgar menos para multiplicar nossas possibilidades de novas conexões.
É importante entender que opinião e preconceito são coisas distintas. Não podemos confundir liberdade de expressão com a ação deliberada de agredir ao próximo.
A consciência de que o limite de nossa liberdade vai até o limite da liberdade e do respeito aos direitos das outras pessoas é fundamental. E fazemos isso a partir de boas conversas.
Podemos colaborar para que boas conversas aconteçam quando reunimos nelas pessoas de várias gerações. Suas diferentes visões nos revelam desafios reais e atuais que se parecem com os nossos, independentemente de sermos jovens ou adultos.
Papos que nos alertam, por exemplo, dos riscos de presenciarmos passivamente a inexistência de uma revolução na educação, onde, principalmente as escolas públicas, ao não prepararem os jovens para o mundo digital, reforçam a desigualdade de condições no mercado de trabalho, condenando esses jovens às ocupações de base, com vagas mais operacionais, de baixa remuneração e de difícil desenvolvimento de carreira.
Conversas assim nos fazem entender que o verdadeiro programa de intercâmbio que precisamos promover no nosso país é o de criar pontes entre os jovens alunos e alunas da periferia de São Paulo até os escritórios das empresas globais da Faria Lima – onde o desafio principal não é o de falar uma nova língua – mas sim o de saber apertar um simples, mas inacessível, botão nos modernos elevadores desses prédios.
Quando nos abrimos para dialogar, percebemos que o trajeto profissional de uma pessoa também mudou. No passado, definia-se o futuro profissional escolhendo entre cerca de no máximo 10 profissões possíveis – e geralmente facilitava-se esta escolha seguindo a profissão dos pais.
Um bom papo ainda nos faz entender que esse cenário tão desigual e contraditório também cheio de oportunidades de mudança. Faz perceber, inclusive, que infelizmente todo esse caos aparente ainda é melhor do que um cenário de ordem, comprometido por uma cultura machista, sexista, homofóbica e racista que não nos representa mais.
Por isso, se ainda não começou, comece a promover sua revolução de inclusão. Comece em casa, com a família, com os amigos, por meio dos programas que escolhe ver no streaming, na sua comunidade, no trabalho.
Provoque boas conversas, se conecte, conheça outras realidades e se prepare para as diferentes e melhores escolhas, que você com certeza estará pronto para fazer.
Explicação: