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O PROCESSO DE INDUSTRIALIZAÇÃO EM SÃO PAULO
A gênese do desenvolvimento industrial no Estado de São Paulo iniciou-se em meados das décadas de 1880-1890, por meio dos capitais advindos da superprodução produção cafeeira e das iniciativas dos imigrantes europeus, que impulsionaram aqui o processo de industrialização (MAMIGONIAN, 1976).
Porém, um pouco antes desse período, os empresários-fazendeiros haviam tentado se tornar industrial, mas, não foram bem sucedidos e perderam as suas unidades fabris. No entanto, sua capacidade empresarial foi muito relevante, pois eles promoveram a expansão das estradas de ferro, a introdução da imigração européia para as fazendas e a implantação da rede bancária. Mas, as crises nos preços do café antes da I Guerra Mundial acabaram levando à bancarrota as indústrias dos plantadores de café.
Os imigrantes inseriram-se na economia cafeeira paulista no final do século XIX, como: 1) colonos, com capacidade produtiva e de consumo superior aos escravos; 2) pequenos negociantes artesanais e comerciais; 3) grandes comerciantes, exportadores de café ou importadores. Esses imigrantes com capitais modestos levantaram grandes impérios industriais. Em de 1935, eles detinham a maioria das indústrias paulistas. (MAMIGONIAN, 1976).
A indústria paulista superou a indústria do Rio de Janeiro, entre 1907 a 1919, quando deu um salto quantitativo, crescendo mais que o dobro da indústria do resto do país. Já no período entre 1919 e 1929, a indústria paulista passou a
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diversificar alguns segmentos indústrias mais dinâmicos, de bens de produção, buscando atender o mercado nacional.
A gênese do desenvolvimento industrial no Estado de São Paulo iniciou-se em meados das décadas de 1880-1890, por meio dos capitais advindos da superprodução produção cafeeira e das iniciativas dos imigrantes europeus, que impulsionaram aqui o processo de industrialização (MAMIGONIAN, 1976).
Porém, um pouco antes desse período, os empresários-fazendeiros haviam tentado se tornar industrial, mas, não foram bem sucedidos e perderam as suas unidades fabris. No entanto, sua capacidade empresarial foi muito relevante, pois eles promoveram a expansão das estradas de ferro, a introdução da imigração européia para as fazendas e a implantação da rede bancária. Mas, as crises nos preços do café antes da I Guerra Mundial acabaram levando à bancarrota as indústrias dos plantadores de café.
Os imigrantes inseriram-se na economia cafeeira paulista no final do século XIX, como: 1) colonos, com capacidade produtiva e de consumo superior aos escravos; 2) pequenos negociantes artesanais e comerciais; 3) grandes comerciantes, exportadores de café ou importadores. Esses imigrantes com capitais modestos levantaram grandes impérios industriais. Em de 1935, eles detinham a maioria das indústrias paulistas. (MAMIGONIAN, 1976).
A indústria paulista superou a indústria do Rio de Janeiro, entre 1907 a 1919, quando deu um salto quantitativo, crescendo mais que o dobro da indústria do resto do país. Já no período entre 1919 e 1929, a indústria paulista passou a
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