Uma boa aliança terapêutica depende do manejo das transferências e contratransferências presentes na relação terapêutica, visto que o primeiro objetivo para iniciar o bom desenvolvimento de um trabalho é estabelecendo um vínculo. Bordin (1975), cita: “Uma adequada aliança no trabalho leva a formulações muito mais específicas sobre a função do terapeuta e do paciente; a força, ao invés do tipo de aliança de trabalho demonstra ser o principal fator de mudanças, a força da aliança será uma função de bons ajustes das respectivas personalidades do paciente e do terapeuta para as demandas do trabalho, possibilitando que o paciente assuma uma postura que aceite receber ajuda. Além disso, essa aliança remete a situações de compreensão de suas questões, baseada na segurança e certeza terapêutica, acarretando em aceitação e abertura para empatia e segurança”.
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