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Placas tectônicas : A localização do arquipélago japonês, situado entre três placas tectônicas, ajuda a explicar a frequência com que o país oriental sofre abalos sísmicos e a magnitude com que isso acontece. Placas tectônicas são blocos rochosos, alguns de dimensões continentais, que dão sustentação à superfície da Terra.
O arquipélago do Japão está localizado entre as placas Eurasiana, das Filipinas e do Pacífico. Cada placa resulta de “colagens” de placas anteriores, formadas há milhões de anos. Por isso, sua formação é cheia de falhas. Basicamente, é a movimentação dessas falhas que provoca terremotos. Podem causar também deslizamentos de terra, tsunamis e até mudanças na rotação do planeta.
Instabilidade geológica : Primeiramente, é importante citar que o Japão faz parte do círculo de fogo do pacífico, que é uma região no oceano pacífico de encontro de placas tectônicas, e é a área de maior instabilidade geológica do globo.
E o que causa, afinal, essa instabilidade geológica?
A instabilidade geológica, gerada pelo movimento de placas tectônicas, dá origem aos chamados agentes internos do relevo, que são o tectonismo (formação de relevo), vulcanismo, e abalos sísmicos (terremotos e maremotos). Portanto, locais situados em áreas de instabilidade geológica são mais sujeitos a ocorrência de terremotos e maremotos, decorrentes do movimento das placas. E pra terminar, a curiosa pergunta: Por que que esse terremoto no Japão foi tão forte?
O nível de intensidade dos terremotos depende da distância do local que ocorre na subsuperfície (hipocentro) e que reflete na superfície (epicentro). Quanto mais próximo estiver o hipocentro do epicentro, mais forte será o terremoto, e foi isso o que aconteceu nesse último terremoto no Japão.